sábado, 20 de fevereiro de 2016

CELEBRAÇÃO DO DIA 19 DE FEVEREIRO

Celebração das deusas sumerianas das águas Nammu e Nina, um dos aspectos de Inanna. Como deusa das Águas Primordiais, Nammu assistiu à deusa Mami na criação da raça humana. A deusa Nina, chamada de Rainha das Águas, era representada com corpo de mulher e cauda de peixe ou serpente.
Comemoração de Moruadh, a sereia celta com corpo de mulher e rabo de peixe, cabelos verdes, nariz vermelho e olhos de porca. 

Os pescadores lhe ofereciam conhaque para evitar que ela rasgasse as redes ou afundasse seus barcos.
Segundo as lendas, Minerva, a deusa romana da sabedoria e da justiça, nasceu neste dia.
Dia de Tácita, a deusa romana do silêncio. 

Aproveite a data e acenda uma vela preta pedindo à deusa Tácita que queime nela todos os boatos negativos, as calúnias e as palavras maldosas direcionadas a você, à sua profissão ou ao seu relacionamento. 
Unte, depois, uma vela branca com essência de heliotrópico e acenda-a, pedindo à deusa que silencie para sempre as más línguas e impeça as discussões e fofocas ao seu redor.

informações extraídas do livro - O Anuário da Grande Mãe, Mirella Faur.


De certo o que devemos levar em consideração nessa data é que o passar dos tempos não apaga a  FORÇA do divino e é no silêncio que encontramos o ser submergido que realmente somos.
Analisando as divindades e suas lendas vemos que a experiência e evolução do ser humano nos mostra que o medo e submissão passou hoje a ser respeito e adoração, os medos vencidos de grandes civilizações,os monstros marinhos passaram a ser sensuais mulheres e hoje em dia mães sensíveis das águas, não anulando suas personalidades perigosas e maliciosas.
Mas a que preserva é dividades amorosas, justas e silenciosas, reflexo de amor do deus na terra que fecunda e faz florescer a vida.




Calendário a parte, todas as civilizações nos mostra a importância do culto ao divino, é o passado nos dando diretrizes fieis de respeito e gratidão.

A sagrada família e todos os sentimentos que a envolvem o sagrado lar, em diversa imagens em diversos tempos eles sempre estevem presentes e assim deve prevalecer.

Que o silencio de meu lar, que no silencio das águas submergidas, esses monstro aquáticos possam se apaziguar e que o divino deles se mostrem para mim, me abençoes, abençoem meu lar e meu templo particular.
Na retidão nasce as águas límpidas do meu verdadeiro ser.

O mistério das águas sempre vai ser mistério, suas deusas, guardiões e elementais...No silêncio deito-me em vasta areia a beijar as águas que dançam sinuosas eu e o céus estão de prova que as lindas sereias existem, cantam e me aconselham a submergir em meu ser divino, em um narcisismo me entrego por instantes pois o pecado de se amar não existe e eu simplesmente sou feliz.