Mas a máxima do amor não deixa.
Esse tal de querer palpitar o amor.
Faz de nós poetas uns tolos, loucos, soberanos.
Eu quero escrever.
Pelo simples ato de construir sentir.
Mas o desejo de expressar amor perturba as horas vans.
Sublime a experiência de amar.
Poder viver a boêmia, no boteco da esquina e ver a lua nascer, expresiva e mágica.
Como amamos a lua, como amamos o sol.
Como amamos o momento de partilha.
Transbordar amor é sobre isso que quero escrever.
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