A paz não admitida está na alma do pub.
A alma do poeta, do boêmio e da dor.
Solidão?
Paz?
Essa tal solitude?
Medo?
Vida?
O pub respira o perfume da bruxa.
No polo petroquímico dos anos 70.
Só com o som do Metal de Metálica e do bandolim do bardo.
Ah! Saudades dos teus olhos.
Olhos azuis de mirtilo que deixei no vale dos devas.
Ah! Pub, traga-me a verdade do vinho.
Vamos bailar na noite mágica.
Tú inspira paz.
Silêncio.
Ah! Paz...será mesmo que um dia a bruxa terá?
Terra pulsa a chamar, lá vai ela, dançar no eter da mágica paz
Ah! Paz...tu existe?
Talvez Beire a a eira do Pub.
Talvez esteja a paz em comer o mirtilo ao invés de poetizar.
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