O passado doce adolescente me beija no pub.
Lembro de você; doce nostalgia embriagante do perfume do pub.
Lembraça sem nome do seu rosto sem rosto.
Poderia... Rodeia-me
A luz do poste me lembra as serenatas.
O ar frio do interior.
O coração quente do verdadeiro amor.
Não leve a mal, mas eu só queria rolar com você no jardim dos devas.
Tocar o som da noite e ascender a fogueira de Bel na cama quente de Danu.
Mas então estou aqui, a nostalgiar o tempo que não se vai.
Portais ,são portais e sempre estarão abertos.
Pra mim e para você a bruxa e o bardo.
Como não existir pierrô?
A Colombina deixa os dois, para beijar a si, na noite mágica.
Nada de alerquim,nada de palhaços ou romances adolescentes.
A vida dura do metal das portas de Asgard me conta em sussuros que portas se fecham.
Apague a luz, vou dormir aqui mesmo na coxia do palco que ainda não se abriu.
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