No livro A BRUXA DO PENHASCO, falamos sobre o silêncio e seus fundamentos e importância para o aprendizado magísticos.
no capítulo, O VALE DE NEMETON. o personagem Rhuand é levado a adentrar esse mistério.
" — Certo, estamos em um vácuo quântico,
seja lá o que isso for; tenho várias perguntas, mas, vou tentar ir ao ponto,
porque posso ouvir essas vozes?
—
Todos podem, mas você os dá atenção, nunca podemos deixar de ouvir a voz do
silêncio.
Vendo que sua fala causou confusão ao garoto,
Hela prossegue:
—
Também vou direto a resposta de sua pergunta. Você escuta porque está sensível
as ondas sonoras que passeiam no ar, aqui em Nemeton presamos pelo silêncio,
porque nele reside o vazio da criação, o poder do nada que se faz o tudo, o
silêncio é a partícula de deus, é o reflexo do Logus quântico o momento da
criação.
As duas figuras encostam em uma frondosa macieira, avisto a imagem da professora e do aprendiz, praticamente em baixo da arvore da sabedoria, nada mais simbológico aos meus olhos, sento a uma distância deles, a esperar pela aula de Hela."
Podemos averiguar a importância, do silêncio, para a criação da real magia, a beleza da música reside na pausa é é nela que habita o mistério, do fazer a música. Assim como o cadeirão alquímico necessita da voz do silêncio para se fundir.
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