domingo, 4 de fevereiro de 2024

Cacos


Fácil seria se fosse compreendido, mas creio que nada é.Escrever para sentir bem, em conexão com quem eu sou, estado de paz.Quem será que me julgará? Existe alguém nesse plano e no outro que falara para não mais acessar o passado?Sim, tem e já me falaram, mas como não deixar fluir entre os céus da vida se essa é minha essência?Saber para onde vou e o que devo fazer nescessriamrnte se liga em quem eu sou e eu sei quem eu sou, não sou apenas fragmentos, juntar-se-a os cacos de mim é assim que me sinto e quando sinto-me inteira novamente outra parte ressurge, tímida comi a me disser: estava a te procurar, mas me perdi.Saber hoje que não estou só, me conforta ao extremo e ao mesmo tempo descoforta,pois eu assim solitária sempre me senti, pensar assim que talvez não me acostumar a entender que seres me acompanham, zelam por mim e saber que meu fracasso é decaída deles, me assusta! E nesse tempo impulsiona a ser melhor a fazer valer a pena a guarda esperançosa desse anjo da escuridão e da luz, vejo assim nesse momento que a vida seja simples jogar de pedrinhas no rio e não pensar em nada.Eu sei que não estou lá,agora sei que pedi para estar aqui e que pessoas tomaram e pagaram por descisoes que envolviam-me.Onde ficar? No linear da vida e da morte? Só sei que os mortos vivos são meus zeladores.Talvez assim que os chamam,mas eu os chamo de família.Subir juntos, cair juntos, zelar pelo bem e pela evolução espiritual, material e moral, quer mais sentimento fraternal que esse?Não sei por onde começar com toda essa informação é como receber um brasão, um título explendido e não saber como se portar diante a realeza e de tudo que está nas suas mãos.
Mas creio que eu precise simplesmente ser eu em cacos, ou inteira, ser consciência, essência e ela é ser feliz e querer aprender sempre é querer passar esse aprendizado da real magia é ser assim silenciosa e simplesmente agir é doar de mim a energia da deusa e transportar meus portais é ser parte natural da natureza é correr e cantar em oração interminável na estrada dourada da vida cigana, debaixo da oliveira descansar e avistar a barraca e pensar...Logo chegarei e alcançarei minha família.

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