Podemos ver não só na linguística mas nas suas crenças e cultura que se originou e moldou ao longo da diáspora.
um dos pontos que podemos descrever é em relação a ideia de crãs, castas e tribos fazendo suas leis e tabus em relação a sociedade socialista - cooperativista que vivem, com leis sobre casamentos, divórcios, posses, bens.
O senso de justiça e ordem hierárquicas faz com que possamos ver claramente essa ligação.
As roupas que mostra as funções, qualidades, posses e graus dentro da vida social, exemplo disso é o tipico sári indiano nos remete também claramente a felicidade das cores que somente tem o tingimento do oriente.
Em relação aos brincos, colares, pulseiras e tatuagens tudo tipicamente ritualísticos e nos remente também a cultura oriental.

O arquétipo físico, nos mostra desse povo o mínimo, a pele morena, cabelos escuros e olhos gatinhados nos lembra uma era que vive na poeira do tempo.
A fé em santa Sara Kali, aquela que nos remete a deusa Kali, que faz louvar a fogueira tipicamente acesa e lembrada pelos ciganos.
O que dizer do cheiro? do cheiro de jasmim, lótus e sândalo, pés no chão e olhar nas estrelas.
O ideal máximo de vida cíclica, representado pela roda da carroça expressa o conhecimento da roda de samsara, o todos os conhecimentos orientais nesse sentido no qual mostra o poder sobre o destino, o carma e a busca incessante do Darma, mostrando um profundo conhecer das leis espirituais de causa e efeito e tratados cármicos e reencarnacionista.
Concluímos então que a maior herança de suas raízes e o alto ideal de espiritualidade e conexão com a chama única, a esperança e a força de sempre olhar para frente e seguir o caminho da jornada LIBERTADORA por natureza, sentida pela sinceridade da alma cigana.
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