domingo, 29 de março de 2020

O PODER DA MULHER NA CULTURA CIGANA

Infelizmente depois de uma vasta pesquisa é com pesar que escrevo que não imaginava que a mulher cigana seria tão marginalizada.
Procurando as raízes da cultura cigana chegamos a cultura indiana que horrorizadamente trata as mulheres como títulos de pose.
Muito se está sendo feito para proibições e leis sejam cumpridas a favor dos direitos femininos.
Visto que na cultura cigana existe todas as obrigações femininas que existe na cultura indiana, porém sinto uma certa flexibilidade a mais, alguns clãs ciganos aceitam o divórcio e alfabetização das crianças, porém a menina é retira da escola assim que acontece a primeira menstruação, para cumprimento dos deveres do casamento.
Ainda hoje existe na índia as atrocidades contra as mulheres assim como:  
estupro, uso de ácido, assedio sexual, obrigações de dotes, assassinatos de honra e prostituição, casamento infantil,
aborto seletivo por sexo,violência domestica, proibição de entrar em templos, acusação de bruxaria (lixamento) e o uso da obrigatório da ghunghat.

As mulheres ciganas, tem obrigações do casamento, da virgindade, da subordinação a família do marido, de engravidar e a sociedade tem a predisposição a querer o filho home assim como na índia, tendo até uma lei que proibi o médico a revelar o sexo da criança, mais todas as leis existentes são de difícil cumprimento.
Porém gostaria de dizem que existem muitas mulheres que se destacaram na índia e o acesso as faculdades estão cada vez mais sendo preenchida por elas.
Espero que todas  mulheres possam se destacar.
O importante é manter a fé no propósito feminista, usufruindo do que é de bom na cultura e modificando o que não presta, a ferida viva da sociedade, a crueldade o machismo por trás de vans moralismo que matam mais que a taxa de crescimento populacional.
Que o poder feminino, volte a ao seu lugar, que a matriarcalidade reine e ensine a magia natural e místico de ser mulher, mostrando orgulho e garra pelo ideal amoroso e recíproco.
A mulher tem uma grande ferramenta que auxilia esse poder, o oráculo, tem um papel importantíssimo no que diz respeito ao grau de hierarquia, somente a mulher é dado o poder do jogo e é dela o poder do aconselhamento.
Que a mulher seja em qual tribo e perante qualquer lei possa compreender que o poder da criação é nossa, o ventre é livre e esse poder não pertence a mais ninguém, a nossa mente o nosso corpo e nossa dignidade é poder nosso.
Essa é a lei natural.



Sarojini Naidu, poeta e combatente da liberdade, foi a primeira mulher indiana a se tornar presidente do Congresso Nacional da Índia e a primeira mulher a se tornar governadora de um estado na Índia.

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